segunda-feira, 21 de julho de 2008

PERÍODO DE AUSÊNCIA

Fora do ar
Uma sinusite conseguiu deixar este blog fora do ar por algum tempo. Estamos voltando com muita calma. Afinal, ninguém é de ferro e na nossa idade (32 anos só de Jornal Integração) devemos preservar nossa saúde.
Uma boa nova
Esta ainda não saiu em nenhum jornal do País. O ministro Celso de Mello (STF) é o relator da ação dos candidatos "fichas sujas" e, no dia 6 de agosto este processo poderá ser julgado pelo plenário do Supremo Tribunal Federal. Alguns ministros admitem a "presunção de inocência" até que os processos por improbidade administrativa sejam julgados em última instância e em sentença irrecorrível.
Políticos só tem privilégios
Os políticos deste nosso Brasil são os mais privilegiados em matéria processual. A "presunção de inocência" não deveria ser abolida (para eles) depois de uma condenação em Primeira Instância? Eu entendo que o maior castigo que um homem público pode sofrer é o impedimento de sair candidato a cargo eletivo. Para qualquer cidadão ingressar na carreira pública, ele deve ser aprovado em concurso público e na documentação consta atestado de antecedentes criminais ou nada que desabone sua reputação. Para ingressar no Supremo Tribunal Federal, o novo ministro deve ser indicado pelo presidente da República, sabatinado pelo Congresso Nacional, ter reputação ilibada e notório saber jurídico. Então, qual a razão de os políticos brasileiros serem considerados "inocentes", mesmo depois que a Justiça em primeiro grau já os declara culpados?

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