sexta-feira, 2 de março de 2012

AGORA É OFICIAL

Geraldo Alckmin em foto de Du Amorim.

ALCKMIN NA REGIÃO
Recebemos um comunicado oficial da deputada Maria Lúcia Amary, informando que o governador Geraldo Alckmin visita a região na terça-feira (6) e o município de Tatuí consta da pauta do titular do Palácio dos Bandeirantes. Às 10 horas, em Sorocaba, Alckmin anuncia obras no aeroporto, onde a EMBRAER planeja construir um centro de serviços, com contratação direta de 250 profissionais. Depois de cumprir uma série de agendas em Sorocaba, o governador segue para Tatuí e para Boituva, onde inaugura o novo prédio da Delegacia de Polícia. Em Tatuí, deve constar da agenda de Alckmin uma visita à nova maternidade e ao trecho duplicado da Rodovia SP-141 (Tatuí/Capela do Alto), entre a entrada de Tatuí e o Condomínio São Marcos.

SECRETÁRIO DA CASA MILITAR
Nesta sexta-feira (2), depois de cumprir agenda nos municípios de Bofete e Guareí, o coronel Admir Gervásio Moreira, da Casa Militar do Governo do Estado e coordenador estadual de Defesa Civil, visita Tatuí e deverá participar da inaguração da nova maternidade, na Rua Cônego Demétrio. Consta também de sua agenda, visita a quatro pontos do Ribeirão Manduca, onde estão sendo concluídas obras de travessias, cumprindo convênio entre o município e a Coordenadoria de Defesa Civil.

NOTA DE FALECIMENTO
Nesta quinta-feira (1º ), faleceu o professor Alcyr Menezes da Silva, aos 86 anos, viúvo de Ana Benedita Camargo Barros Menezes da Silva. Seu corpo foi sepultado no mesmo dia, no Cemitério Cristo Rei, na Avenida das Mangueiras, em Tatuí. Alcyr exerceu o magistério e encerrou sua carreira na Escola Estadual “Chico Pereira”. Uma de suas paixões era a política. Na sua juventude sempre participou ativamente de partidos políticos na cidade.

FIM DO FORO PRIVILEGIADO
No domingo (26), depois que o ministro Celso de Mello sugeriu o fim do foro privilegiado para os políticos brasileiros, em entrevista concedida ao Jornal Folha de São Paulo, toma corpo no País o movimento para acabar com este privilégio. A corregedora do CNJ, Eliana Calmon, e as principais entidades representativas de juízes e procuradores da República defenderam a extinção do foro privilegiado no País. Uma publicação online, denominada de Jornal Pequeno, informa que “o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) disse que a impunidade incentiva a criminalidade. Segundo o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Nelson Calandra, o foro é, para muitos casos, sinônimo de impunidade. Para Gabriel Wedy, presidente da Associação dos Juízes Federais (Ajufe), há também razão filosófica para a extinção do foro. Não é crível que o cidadão comum seja julgado por um juiz e o político seja julgado por outro.O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Alexandre Camanho, disse que se os casos fossem para a primeira instância creio que haveria um efeito didático porque começariam a haver condenações. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcanti, lembra que o foro é um escudo para proteger os políticos”.










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