PORTARIA RESTRINGE USO
A Secretaria Nacional de Segurança Pública (Ministério da Justiça) e a Secretaria de Direitos Humanos (Presidência da República) editaram portaria que regula o uso de armas de fogo pelos agentes de segurança pública. Entenda-se: representantes das Polícias Federais, Estaduais (Civil e Militar) e Guardas Municipais. Esta portaria coloca um fim nos tiros de advertência, proibe policiais de atirar em veículos que furem blitz e em pessoas que estão fugindo da polícia. O documento, assinado dia 31 de dezembro de 2010, pelo ministro Luiz Paulo Barreto (Justiça) e Paulo de Tarso Vannuchi (Direitos Humanos), estabelece que os disparos só devem ocorrer se houver ameaça real de lesão ou morte. O Governo Federal objetiva reduzir paulatinamente os índices de letalidade resultante de ações envolvendo agentes de segurança pública. Dia 16 de janeiro, o Jornal Integração publica, em sua edição impressa, a íntegra da portaria ministerial, para conhecimento de seus leitores.
ALCKMIN E A SEGURANÇA PÚBLICA
Nesta quinta-feira (6), o Governo de São Paulo distribuiu nota à imprensa sobre as prioridades do governador Geraldo Alckmin sobre a área de segurança pública no estado. O governador promete colocar mais policiais militares nas ruas e mais policiais civis destinados ao trabalho de investigação e atendimento à população nas delegacias. Para alcançar este objetivo, o governador pretende zerar o número de presos em cadeias públicas e carceragens de distritos policiais. Alckmin lembra que com a saida do Detran da Secretaria de Segurança, mais de mil policiais, delegados de polícia, investigadores, escrivães irão reforçar o trabalho de investigação e a segurança pública. A área penitenciária receberá forte investimento, para a polícia tirar o criminoso da rua, sentencia o governador na nota oficial.
APENAS UMA LINHA
O secretário Andrea Matarazzo, da pasta estadual da Cultura, em entrevista ocupando a primeira página inteira do Caderno 2, Estadão de quarta-feira (5), utilizou apenas uma linha para se referir ao Conservatório de Tatuí.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
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