FALECE O EX-VEREADOR JOSÉ CEZAR
Nesta sexta-feira (3), foi velado na Câmara Municipal e sepultado no Cemitério Cristo Rei, na Avenida das Mangueiras, o ex-vereador José Cezar, aos 80 anos, conhecido como “Zeca Cezar”. Natural de Porangaba, onde nasceu em 19 de dezembro de 1929, José Cezar destacou-se na luta por moradias para a população de Tatuí e investiu em inúmeros loteamentos populares, que resultaram em bairros importantes de Tatuí. A pedido do dr. Almiro dos Reis, Cezar loteou 45 alqueires na Vila Dr. Laurindo. Outros empreendimentos imobiliários que tiveram sua participação: Jardim Novo Horizonte, Parque Santa Maria, Jardim Palmira, Vila Angélica, Jardim Ternura, Jardim Lucila e Jardim Paulista.
Nesta sexta-feira (3), foi velado na Câmara Municipal e sepultado no Cemitério Cristo Rei, na Avenida das Mangueiras, o ex-vereador José Cezar, aos 80 anos, conhecido como “Zeca Cezar”. Natural de Porangaba, onde nasceu em 19 de dezembro de 1929, José Cezar destacou-se na luta por moradias para a população de Tatuí e investiu em inúmeros loteamentos populares, que resultaram em bairros importantes de Tatuí. A pedido do dr. Almiro dos Reis, Cezar loteou 45 alqueires na Vila Dr. Laurindo. Outros empreendimentos imobiliários que tiveram sua participação: Jardim Novo Horizonte, Parque Santa Maria, Jardim Palmira, Vila Angélica, Jardim Ternura, Jardim Lucila e Jardim Paulista.
PRESIDENTE DA CÂMARA
José Cezar foi eleito vereador em 1976, pelo extinto MDB, com 437 votos. Presidiu o Poder Legislativo de Tatuí no biênio 1981/1982. Este período legislativo foi marcado pela polêmica e os famosos embates entre a Câmara Municipal e o então prefeito Olívio Junqueira. Foram seis anos de desentendimentos políticos e resultaram em quatro pedidos de cassação do prefeito. Uma atuação marcante do vereador Zeca Cezar, foi quando o prefeito Olívio Junqueira anunciou que iria cortar as oitos seringueiras da Praça da Matriz. Segundo o prefeito, estas árvores ofereciam sérios riscos de cair e poderiam causar grandes danos. Cezar contestou o prefeito e, através de laudos técnicos, conseguiu uma proteção judicial para as árvores. Ele alegou que as seringueiras eram saudáveis e não ofereciam nenhum risco. O tempo mostra que Zeca Cezar tinha razão. Morreram os dois personagens da história e as árvores continuam na praça...
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